quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O que vejo de minha janela - C22

      Os textos a seguir são descrições que tematizam a paisagem que seus autores enxergam de uma das janelas de suas casas. Em suas produções os alunos aliaram a descrição da paisagem a uma reflexão sobre o que veem todos os dias do lugar onde moram.
     A leitura da crônica "A arte de ser feliz", de Cecília Meireles, foi o que inspirou a produção dos textos sobre a paisagem de cada um.

O que vejo da minha janela

Foto de Franciele Moura.
            Da minha janela eu vejo paisagens, como árvores, pequenas plantinhas e uma coisa que eu acho extremamente incrível, que é uma represa. Nesta represa há um som de água caindo que me dá uma tranquilidade ao dormir.
       Da minha janela, vejo outra coisa que é linda de se ver. Vejo uma pequena horta, esta horta me dá a sensação de algo saudável, bom de comer. Vejo meu cachorro com seus olhos marronzinhos como se falasse “Me dá um carinho, me leva ai pra cima“.
     Vendo todas essas coisas maravilhosas imagino como seria se isso não existisse, o que seria de mim. Penso também nas pessoas que são cegas coitadas, que não conseguem enxergar. Como a visão é tão bela e como é bom ser feliz se a pessoas souber viver.

              Autora: Aline Machado – Turma C22

Minha janela

            A vista da janela do meu quarto dá direto no canteiro da minha vó, que tem muitas frutas e verduras. Com essa paisagem eu gosto de sentir o cheiro da terra e ar puro.
            Quando olho para minha janela parece que vejo tudo que eu fiz de mal ou de coisas boas. Da janela vejo a lua crescente, decrescente e a lua cheia com muitas estrelas ao seu redor.
            O sentimento que aconteceu ao olhar para a janela é que ainda temos árvores, plantas e folhas, apesar do grande desmatamento que o homem está fazendo no mundo.

            Autor: Brian Rodrigues da Silva – Turma C22


O que vejo da minha janela

Foto de Franciele Moura.
            Quando abro minha janela pela manhã, ao acordar vejo a casa da minha vizinha que anos atrás era de minha cunhada, e fico pensando: "Nossa! Quanta coisa já aconteceu naquela casa, tipo o primeiro passo da minha sobrinha que eu vi acontecer".
            Eu sinto coisas muito boas, coisas que só ao olhar para casa dela sinto, fora que a casa dela é muito bonita.
            E ao olha para cima vejo um monte de mato e fico pensando o que há, ali dentro do mato, e penso por que meus vizinhos não cortam aqueles matos, iria ficar melhor a vista.

            Autora: Fabiana Oliveira – Turma C22


O que vejo da minha janela

            Toda vez que eu abro a minha janela, vejo a paisagem, árvores, flores, casas, um campo, passarinhos, cachorros. Ainda mais quando o dia está lindo tenho prazer de ficar lá olhando o céu lindo, todo azul.
            Gosto mesmo quando tem vento porque daí eu me sento na janela e fico tomando vento na cara e fico pensando sobre a minha vida, imaginando coisas. Quando estou na minha janela, esqueço de tudo, fico só pensando em mim e no que vou fazer daqui pra frente. As sensações são muito boas, até demais.
            Quando estou triste vou para minha janela pensar nas coisas ruins, naquela janela já chorei muito pensando em algumas coisas. A noite é muito linda também porque o céu fica cheio de estrelas, é maravilhoso ficar olhando. Ali na minha linda janela eu penso em um monte de coisas. É muito bom sentir o vento na cara, ver o sol, as estrelas e a paisagem, é tudo maravilhoso!

            Autora: Fabyolla Fernandes - Turma C22


A JANELA
Desenho de Henrique Bastos.
        Na janela que eu escolhi da minha casa, quando abro vejo várias casas, uma maior do que a outra.
            Dá para ver as pessoas passando na rua, os carros e a cruz (do Morro da Cruz). No meio do morro da para ver lindas árvores.
            Escutamos sons dos passarinhos e do riacho que passa logo na frente. De noite da para ver as luzes do morro, e o meio do morro com as árvores parece um desenho.

            Autor: Henrique Frankin Bastos - Turma C22


Minha Janela

            A Janela da minha sala é grande e cinza, e dá logo para a rua movimentada e que passa ônibus. Eu sempre quando acordo vou ver a Janela para ver quem está na parada.
            Pela outra janela dá pra ver a casa da minha vó, que é na frente da minha, e dá para ver os dois cachorros da minha vó.
            Minha mãe e a minha vó não gostam de olhar muito pela janela, elas não gostam do lugar aonde moram, e essa é a visão da minha janela.

            Autora: Júlia Prates – Turma C22

Minha Janela

            Houve um tempo que minha janela dava para a casa do meu vizinho. Isso não me tranquilizava, pois meu vizinho tem quase 70 anos de idade e todos os dias, perto das 10 horas, liga seu rádio, baixo pra ele e alto pra mim. Também vejo as árvores que me deixam boba de felicidade, me deixam anestesiada do quanto é linda a natureza! Vejo meu pátio cheio de frutas que minha vó havia plantado quando eu era pequena e é isso que me deixa completamente feliz.
            A casa do meu vizinho não é a mais bela de todas. É humilde e eu adoro gente humilde. Ele lê a bíblia dele ouvindo seu rádio e isso não parece ser agradável pra ele, nem pra mim.
            As árvores me dão tranquilidade ao vê-las, são lindas! Realmente eu amo minha janela apenas por ela ter aquelas árvores com uma mistura de roxo com verde e isso me deixa completamente feliz.

            Autora: Katriele Drexler – Turma C22


 A janela e a emoção ao vê-la

            Quando eu acordo ligo minha TV e assisto um pouco. Depois vou ao banheiro me lavar. Quando saio do banheiro vou pegar alguma coisa para comer, mas sempre olho para janela e tenho uma vista linda do meu pátio, mesmo ele sendo pequeno ele tem sete árvores e um pé de cidró e  o muro que está servindo de apoio para o pé de cidró.
            Aquele pátio, aquela sensação de tranquilidade me traz muita alegria e inspiração para meus textos que escrevo na aula de português. Aquelas árvores me dão três tipos de diferentes de frutas: limão, laranja e bergamota.
            Vejo também meus dois cachorros brincando e correndo com muita alegria. Depois eles descansam debaixo das árvores com uma brisa refrescante para a alegria deles.
            Tem muita paz e muitos pensamentos bons e me sinto muito leve, sem pensamentos ruins, só descansando. Parece que meus problemas desaparecem.
            É assim que me sinto ao olhar pela janela da minha cozinha!

            Autor: Lukas Santos – Turma C22

A janela do meu quarto

        Da janela do meu quarto vejo o jardim do meu vizinho. É repleto de flores de vários tipos, eu nunca vi um jardim como aquele, tem vários tipos de flores e quando abro minha janela vem aquele cheirinho bom de flor. 
        Eu adoro ficar olhando aquele jardim, principalmente por que dá para olhar o Morro de lá do meu quarto, é lindo ficar olhando, até parece montanhas. E quando o sol está se pondo é mais lindo ainda, parece coisa de filme. Eu só sei que da janela do meu quarto vejo muito, para os outros pode até ser pouco, mas para mim é muito
           
            Autora: Marcia Gabrielle Portes dos Santos – Turma C22


Minha janela

            Vou falar da janela da minha cozinha, ela me mostra todo o morro.Dela eu vejo árvores, casas, pessoas, carros, motos, etc...
            Quando olho pra ela me dá orgulho de morar no morro. Também me dá paz de
ver o verde do morro, consigo ver o Morro da Cruz.
            Eu também gosto de ficar olhando a janela porque o morro é bonito. Mas também
ele tem suas partes feias, como drogas e bocas de fumo, fora isso tudo é bonito.
           
            Autor: Matheus Dias – Turma C22


A janela do meu quarto

Foto de Carolina Gomes.
            A janela do meu quarto é igual a todas as janelas, mas só  que ela tem  uma paisagem muito legal: uma pitangueira carregadinha de pitangas, Lá naquela pitangueira eu me lembro de várias coisas  que eu fazia quando eu era pequeno. Era divertido, eu apanhava as pitangas, eu subia na pitangueira e caia e ia chorando pra minha mãe falando que eu tinha me machucado. Meu pai adora aquela pitangueira, minha mãe já não, porque eu sempre me machucado lá.
            Ao lado da pitangueira há um pé de limão. Meu pai também adora  aquele pé de limão  porque ele sempre faz suco de limão para mim.
            A pitangueira está na família há 20 anos mais ou menos. Eu acho que ela tem que durar muito mais tempo porque a pitangueira só faz a alegria da minha família.

        Autor: Patrick Pilar – Turma C22


 O que vejo da minha janela

              Da janela do meu quarto eu vejo todo o Morro da Cruz. É muito lindo. De noite parecem uns vaga-lumes as luzes que iluminam o morro todo.
              De dia também é muito lindo. De frente pra minha janela tem muitas árvores do meu pátio. No verão elas ficam muito floridas, pássaros pousam nos galhos e cantam a tarde inteira.
              Já no inverno é muito calmo. Os pássaros aparecem pouco, as luzes das casas das pessoas que moram no morro apagam mais cedo e fica tudo muito calmo. E é isso que eu vejo da janela do meu quarto.

        Autora: Shellen Machado – Turma C22

Minha janela

            Quando eu acordei hoje de manhã vi um lindo dia com bastante flores e bastante quente também, mas me surpreendi ao ver que uma nuvem de chuva estava se aproximando.
            Adoro sol e flores, fiquei muito triste ao ver que  uma nuvem iria tirar minha felicidade de ver flores e um sol lindo.
            Fiquei triste, mas depois passou por que já estava indo embora aquela nuvem passageira que estava tirando minha alegria.

            Autora: Stefani Viana – Turma C22


O que vejo da minha janela?

Foto de Franciele Moura.
            Da minha janela eu vejo todo o morro, é uma paisagem muito bonita de se ver. Eu gosto muito quando chega o Natal, aí eu posso ver as luzes piscando à noite, e quando chega a meia-noite então é uma beleza com todos aqueles fogos de artifício.                              
            Pessoas dizem que eu não vejo nada da minha janela, mas todos os dias quando eu acordo, gosto muito de ver o amanhecer. Tudo é muito bonito se olharmos muito bem e notarmos os mais diversos detalhes do que vemos.           

     Autora: Tainara Alice Dominges Moraes – Turma C22


O que vejo da minha janela

            Eu vejo quase sempre todas as manhãs em minha janela aquele pessoal passando por lá, indo trabalhar, para a escola, para algum jogo, algo assim.
            Como é bom abrir aquela janela ver aquela linda cidade, aqueles carros, aqueles ônibus, aquelas motos e tudo mais.
            Eu tomando aquele belo café da manhã olhando para aquela janela e aquele belo prédio alto que tem logo em frente da minha janela.

                  Autor: Tayson Adriano dos Santos – Turma C22
                       

VARANDA

           A minha janela não é bem uma janela, ela é uma varanda. Você deve estar se perguntando porque uma varanda e não qualquer janela de sua casa. Bom poderia ter escolhido uma janela, mas quis a varanda, porque me sinto bem lá e é alto e quase ninguém pode me ver de longe. Da varanda consigo ver o Morro da Cruz, vejo o pátio do meu vizinho que quase nunca está em casa no final de semana.
        Às vezes fico parada só olhando o movimento da rua a noite não posso ver tanto a rua porque tem casas na frente da varanda, mas consigo ver o Morro da Cruz com suas casas à noite com as luzes acesas e cada uma com a cor diferente.

                Autora: Thamires Mello Brasil – Turma C22


A janela

Da janela do meu quarto eu vejo as árvores do meu pátio e às vezes eu fico com raiva porque os pássaros me acordam de manhã cedo, principalmente no sábado e domingo.
            Mas é legal porque aparecem uns pássaros com o canto bonito e eu pego o estilingue para assustar eles e ele voltam mesmo assim.

               Autor: Vinicius Moura Bech – Turma C22


Minha janela

Foto de Carolina Gomes.
            Minha janela é grande e cinza, fica na cozinha. Quando olho pra ela vejo uma árvore que tem muitos abacates. Tenho que confessar que a visão não é muito boa, as flores mortas e as folhas secas. Existe um muro e logo atrás tem uma sanga, com água bem suja. Eu vejo várias casas e o morro todo. Por um lado é bom até, mas por outro é triste.
            Um dia o pátio foi bonito, cheio de árvores, flores de várias cores, a sanga com água limpa. Já agora só vejo árvore, terra, morro e o pátio da vizinha do lado, que é muito parecido com o meu. Não vejo ninguém quando olho pra janela, só o meu cachorro, que adora observar o morro também.
            Minha mãe fala que no tempo dela era muito melhor, porque ela podia até tomar banho na sanga e vivia brincando no pátio. Agora os meus vizinhos ficam jogando lixo no pátio e ninguém é feliz. Assim é a janela da minha casa.

                Autora: Vitória Longaray – Turma C22


Minha janela do quarto

            No meu quarto tem uma janela não muito grande e nem muito pequena. Nela eu vejo dois colégios e várias casas nas casas, vejo várias janelas quando olho para as janelas das outras casas, vejo muitas crianças brincando na sala.
            Tem várias árvores no morro, carros indo e voltando pelas ruas e estradas. Eu vejo o céu com as nuvens brancas de dia e de noite vejo as estrelas e a lua.
            No outro dia que eu acordo olho pela janela, vejo os pássaros voando e ouço as vozes deles cantando também ouço o som de carros e caminhões, muitas vezes olho para rua de baixo eu vejo um monte de pessoas num cabelereiro.

            Autor: Yuri Rodrigues Avila – Turma C22

Nenhum comentário:

Postar um comentário